domingo, 30 de janeiro de 2011

Contrastes - Mortalidade Infantil

Exemplo Positivo: Indonésia

Em 1990 morreram na Indonésia quase cem bebés por cada mil nascimentos. Hoje em dia o país está no melhor caminho para atingir o quarto objectivo do milénio.


De 90 em 90 segundos, o relógio colocado pela Amnistia Internacional na Times Square toca. Um toque por cada mulher que, a cada minuto e meio, morre de parto ou devido a complicações na gravidez.


Em 1990 morreram na Indonésia quase cem bebés por cada mil nascimentos, ou seja uma em cada dez crianças morreu à nascença. Hoje em dia o país está no melhor caminho para atingir o quarto objectivo do milénio: uma redução de dois por cento da taxa de mortalidade infantil até 2015. Uma das 33 províncias da Indonésia particularmente bem sucedida na redução da mortalidade infantil é Yogyakarta na Java Central.


Exemplo Negativo: Angola

Os observadores internacionais temem que Angola não vai conseguir atingir os objectivos do milénio que apontam para uma redução substancial dos índices de mortalidade infantil até 2015.


É que - nos últimos anos - praticamente não se registaram avanços nesta área. Em Angola continuam a morrer cerca de 260 bebés em cada mil bebés, antes de atingirem a idade de cinco anos. Quer dizer, mais do que um quarto das crianças morre antes de completaram os cinco anos de idade. Um número altíssimo: na Alemanha morrem menos de 4 crianças em cada mil crianças.
Até em comparação com outros países em vias de desenvolvimento, Angola apresenta número altíssimos. No país vizinho da Namíbia morrem 62 crianças em cada mil, em Cabo Verde 35 em cada mil.


O que torna a situação de Angola ainda mais gritante é o facto de se tratar de um país com imensas riquezas naturais e - por conseguinte - com altíssimos índices de crescimento económico. Mas as riquezas do país não são investidas no bem estar das populações pobres, dizem os críticos que salientam que o sistema de saúde continua em estado catastrófico, apesar de - nos últimos tempos - terem sido inaugurados alguns novos hospitais publicos e sobretudo particulares.



4ºObjectivo do Milénio – Reduzir a mortalidade Infantil

Meta: Reduzir em dois terços a mortalidade das crianças com menos de cinco anos.

A sobrevivência de uma criança não deveria depender do local onde nasce, mas essa é a realidade de milhões de crianças: 99% das mortes de menores de cinco anos regista-se em países de rendimento baixo ou médio, sobretudo no subcontinente asiático e na África Subsariana - que conta com cerca de 50% do total de mortes infantis a nível mundial.
Também nos países mais desfavorecidos, os mais pobres são os que mais sofrem: as possibilidades de uma criança morrer antes dos 5 anos aumentam significativamente quanto maior for o nível de pobreza da família.

Soluções para reduzir a mortalidade infantil:


Situação Actual...




·         Os progressos médicos e a produção de alimentos no mundo permitiram reduzir subs-tancialmente a mortalidade infantil em todo o planeta.
·         A imunização contra o sarampo aumentou 70% e preveniu a morte de milhões de crianças provocada por esta doença letal.
·         Em 2008, a vacinação cobriu 81% das regiões em desenvolvimento. Houve uma redução de 733 000 mortes em 2000 para 164 000 em 2008.
·         No mundo, a mortalidade de crianças baixou de 12,5 milhões para 8,8 milhões por ano, de 1990 até 2008. Isto salva 10 000 crianças por dia, contudo ainda restam milhões de crianças a salvar da fome e das doenças nos países em desenvolvimento.
·         Os maiores progressos registaram-se no Norte de África, na Ásia Oriental, na América Latina e Caraíbas.
·         Alguns Países Menos Desenvolvidos também atingiram feitos notáveis reduzindo cerca de 50% a taxa de mortalidade infantil desde 1990. Dentro destes destaca-se o Bangladesh, Butão, Bolívia, Eritréia, Laos e Nepal. Em Moçambique, na Mongólia, Etiópia e Niger também se registam dados muito positivos.
·         Ainda a que o progresso seja considerado lento, existe à escala mundial um ritmo de evolução na luta contra a mortalidade Infantil. E mantendo-se o ritmo actual, este objectivo do Milénio só se cumprirá em 2045 (30 anos após a data proposta).
·         Portugal apresentou uma taxa de mortalidade infantil em 2001 de 4,9%, esta que melhorou em 2005 para 3,5%. Portugal encontra-se nos primeiros lugares a nível mundial, com uma das taxas mais baixas, bem à frente de países como a Inglaterra e os EUA;

Contudo...

·         A taxa de sobrevivência das crianças varia significativamente entre países e também no interior de cada país e está fortemente relacionada com o rendimento e o nível de escolaridade da mãe:
o    As crianças que pertencem ao grupo dos países 20% mais ricos têm duas vezes maior probabilidade de sobreviver do que as crianças que pertencem ao grupo dos países 20% mais pobres;
o   As crianças que têm mães com instrução pelo menos ao nível secundário têm também duas vezes maior probabilidade de sobreviver do que as crianças de mães com um nível de escolaridade inferior.
o   Uma criança que nasça num país em desenvolvimento tem 13 vezes maior probabilidade de morrer antes dos 5 anos de idade do que uma criança que nasça num país industrializado.
·         Nos países empobrecidos, 9% das crianças morrem  antes de atingir os 5 anos.
·         A guerra e a pobreza estão na origem de todas as mortes: a maioria dos países onde uma em cada cinco crianças morre antes de atingir os 5 anos, sofreu um conflito armado desde de 1990.
·         A mortalidade infantil está directamente relacionada com a desigualdade de género: os filhos de mulheres sem formação têm pior qualidade de vida e correm maior risco de morrer

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quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Reflecte...




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terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Situação das mulheres e dos homens na UE

Qual é a situação na UE em matéria de igualdade entre homens e mulheres? Os progressos neste domínio são avaliados todos os anos e apresentados num relatório. Eis alguns exemplos da evolução registada:
  • A taxa de emprego das mulheres está a aumentar mas continua a ser inferior à dos homens, apesar de a maioria dos estudantes e dos titulares de um diploma universitário serem mulheres
  • Por cada hora de trabalho, as mulheres continuam a ganhar em média menos 17.8% do que os homens, e este valor mantém-se estável.
  • As mulheres estão ainda largamente sub-representadas nos cargos de decisão a nível económico e político, embora nos últimos dez anos tenha aumentado a proporção de mulheres que ocupam tais cargos.
  • A partilha das responsabilidades familiares entre mulheres e homens continua a ser muito desigual.
  • O risco de viver na pobreza é maior para as mulheres.
  • As mulheres são as principais vítimas de violência baseada no género; as mulheres e as jovens estão mais expostas ao tráfico de seres humanos.

3ºObjectivo – Promover a igualdade entre os géneros e a autonomia da mulher

Meta: Eliminar as disparidades de género a nível da educação primária e secundária até  2005 e em todos os níveis de educação até 2015.
A igualdade entre os sexos é um Direito Humano e um dos Objectivos do Milénio.
A discriminação das mulheres está enraizada em muitas sociedades. Chegando a ser considerado algo normal e em muitas ocasiões este grave problema não é entendido como tal. Pensa-se que o natural é um estado de coisas que faz com que as mulheres estejam subordinadas aos homens, tenham menos direitos, cobrem salários inferiores por um mesmo trabalho ou possam ser agredidas pelos seus maridos.
Contudo, as mulheres são cruciais para todos os aspectos do desenvolvimento social e económico, mas muitas são impedidas de realizar o seu potencial. As mulheres empoderadas dão um contributo maior às suas famílias e sociedades, promoverem a educação dos filhos….. Deste modo, são uma força positiva e podem contribuir para a realização de todos os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio (ODM). As contribuições sociais e económicas das mulheres realçam os efeitos positivos exponenciais que as mesmas, quando instruídas, podem ter no desenvolvimento.

Desigualdade entre homens e mulheres: Quais as consequências?
Situação Actual ...
·         A diferença entre ambos os sexos no que se refere à educação primária tem vindo a ser reduzida sistematicamente desde 1980;
·         A presença da mulher na esfera pública aumentou significativamente nos últimos 20 anos.
·         As mulheres constituem a maioria da mão-de-obra agrícola a nível mundial e 60% das mulheres do planeta efectuam trabalho não remunerado ou mal pago na economia informal, o que as torna vulneráveis em termos financeiros e jurídicos. As populações mais marginalizadas são, por norma, as mais pobres – e dentro das mesmas, as mulheres, que representam a maioria entre os 1.2 mil milhões de pessoas que vivem com menos de 1.25 dólar/dia.

·         Apesar de uma maior participação parlamentar, as mulheres estão, ainda, longe de conseguir ocupar os níveis mais elevados do governo.


o   Em Janeiro de 2008, entre 150 chefes de estado, 7 eram mulheres e entre 192 dos chefes de governos dos Estados-membros das Nações Unidas, 8 eram mulheres.
o    De uma forma geral, apenas 16% dos cargos ministeriais de todo o mundo são atribuídos a mulheres.
o   Existem 13 países que não têm uma única representação feminina em posições governamentais.

Contudo...
·         Metade da população é constituída por mulheres.  70% das pessoas que vivem com menos de um dólar por dia são mulheres;
·         860 milhões de pessoas com mais de 15 anos, em todo o mundo, são analfabetas. Destas, duas em cada 3 são mulheres.
·         Em algumas regiões do globo como na África Subsariana ainda se verifica um alto índice de falta de escolarização;
 "Elas não querem ser como eles. Querem apenas os mesmos direitos"

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

3ºObjectivo de Desenvolvimento do Milénio

Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia da mulher


Com base na premissa de que as mulheres são um recurso de valor inestimável para o desenvolvimento de qualquer sociedade, a Draft FCB desenvolveu uma campanha surpreendente que recorre a uma série de mulheres destacadas da nossa sociedade, a usar o cabelo como se fosse um bigode masculino, para ilustrar o conceito: "Elas não querem ser como os homens, querem apenas os mesmos direitos".  A proposta Draft destina-se a imprensa escrita e outdoors.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A Educação é a unica arma!

A Partners foi a responsável pela primeira campanha: Ensino primário Universal. Assenta numa ideia forte mas, apesar de tudo, positiva e pretende transmitir que a educação é a única opção possível e saudável para as crianças e que não se pode desistir de lhes dar as “armas, ou ferramentas” que elas precisam para viver com dignidade: o acesso à escola, à educação

Campanha da UNICEF pelo direito á Educação!

2ºObjectivo do Milénio – Alcançar o ensino primário universal

Meta: Assegurar que todas as raparigas e rapazes frequentem e concluam com sucesso o ensino primário;

A educação é fundamental para acabar com a pobreza e  atingir os ODM.  

É evidente que, quando falta o básico, a educação é considerada um luxo.

A educação é um direito humano de que todos, independentemente da condição socioeconómica, devem usufruir – permite alcançar a igualdade de oportunidades, de género e de desenvolvimento social, económico e cultural.

Ainda que em muitas partes do mundo tenha aumentado a taxa de escolarização das crianças, há que redobrar esforços se realmente quisermos alcançar o objectivo de uma escolarização universal plena.


Situação Actual

·         Nos PED as taxas de escolarização básica aumentaram 88%.

·         570 milhões de crianças encontram-se escolarizadas em todo o mundo.

·         A taxa de matrículas aumentou de 83% para 87% entre 1999 e 2005;

·         O número de crianças fora da escola desceu de 96 para 72 milhões;

·          Em quase todas as regiões, a taxa de matrículas no ano 2006 excedeu os 90% - e muitos países estiveram perto de alcançar o acesso à educação básica universal;

Contudo…

·         Na África Subsariana, contudo, a taxa de matrículas só recentemente atingiu os 71%. Nesta região, cerca de 38 milhões de crianças em idade de frequentar o ensino primário encontram-se, ainda, fora da escola;

·          No Sul da Ásia, a taxa de matrículas subiu para os 90%. Porém, mais de 18 milhões de crianças com idade para frequentar o ensino primário ainda não se encontram matriculadas;

·         781 milhões de adultos ainda não sabem ler nem escrever – 2/3 são mulheres;

·         Na Ásia Oriental e Pacífico, que constituem uma percentagem muito importante da população mundial, o número de crianças que vai à escola tem diminuído, principalmente na China e nas Filipinas
·          Segundo as novas projecções, se não houver uma aceleração dos progressos, 58 dos 86 países que ainda não têm ensino primário universal não o alcançarão até 2015.

Sabias que…

…a educação primária universal custaria 10 mil milhões de dólares por ano – metade do que se gasta em gelados nos EUA no mesmo período de tempo?


ODM em vídeo!

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segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Campanha Solidária de Natal






De 2 a 17 de Dezembro a Escola Secundária de Barcelos e o TRIODM uniu-se por uma causa!
Aqui fica uma pequena amostra dos bens recolhidos que foram entregues na GASC em Barcelos e na Confraria S.Vicente de Paulo.

Muito obrigado a todos que colaboraram.

sábado, 15 de janeiro de 2011

1º Objectivo do Milénio - Erradicar a pobreza extrema e a fome

Meta 1. Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de população cujo rendimento é inferior a um dólar por dia;
Meta 2. Reduzir para metade, entre 1990 e 2015, a proporção de população afectada pela fome.

Combater a pobreza extrema e a fome é o primeiro dos Objectivos do Milénio.

Somos quase 6 mil milhões de habitantes neste planeta. 1,2 mil milhões de nós sobrevive em condições de extrema pobreza, isto é, vive com menos de um dólar por dia. Destes, 70% são mulheres.  6,3 milhões de crianças morrem de fome por ano e há 842 milhões de pessoas sub-nutridas no mundo.

A fome afecta um terço da população mundial. É uma vergonha para a humanidade que, no início do século XXI a fome e a pobreza sejam os problemas mais graves com que se confronta.
E desenganem-se aqueles que pensam que a fome é exclusiva dos países em desenvolvimento, pois nos países considerados “desenvolvidos” subsistem importantes bolsas de pobreza e enormes desigualdades

Principais razões

Situação Actual
·         A fome é evitável. A capacidade que temos de produzir alimentos daria para alimentar o dobro da actual população mundial. Desde 1970 que a produção alimentar nos países em desenvolvimento triplicou.

·         Desde 1990 que se verificaram progressos importantes na luta contra a pobreza e a fome em várias regiões do mundo. A percentagem de pessoas a viver em extrema pobreza diminui de cerca de um terço para menos de um quinto entre 1990 e 2004.

·         Em 1990, 71 % da população mundial tinha acesso à água potável. Em 2000 já se tinha alcançado os 78%.

·         As mulheres continuam a ser as mais afectadas pela pobreza.




Apesar destas melhorias:
Se achas que este é o Objectivo mais importante, vota na barra lateral: ODM 1

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

ODM e os Direitos Humanos

Em 2008, assinalou-se o 60º. Aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Apesar de terem decorrido seis décadas de grande crescimento económico e desenvolvimento, a injustiça, a pobreza e a desigualdade continuam a existir no nosso planeta. Neste sentido, qualquer resposta que pretenda contribuir para ultrapassar esta situação deve ter em conta a integração de uma abordagem baseada nos Direitos Humanos e a definição de metas que contribuam para a concretização dos ODM.
Os direitos Humanos são os direitos que todas as pessoas, sem excepção, têm graças à sua condição humana, de forma a viverem em liberdade e dignidade.
Em termos teóricos, a frase acima mencionada, é das mais utilizadas. Contudo, em termos práticos, podemos questionar a sua veracidade!
“O Desenvolvimento não deveria ser um privilégio de poucos, mas sim um direito de todos”
BAN KI-MOON, Secretário-Geral das Nações Unidas
Tal como a citação anterior diz, o desenvolvimento não deveria ser um privilégio, mas sim um direito. Deste modo, cumprir os ODM não é meramente a concretização de um compromisso assumido na Declaração do Milénio por 180 Estados. Cumprir os ODM é dar um importante passo na protecção e respeito pelos Direitos Humanos.

“Os desafios para os Direitos Humanos perante um mundo dividido por desigualdades, impunidade e pobreza, apelam para uma defesa abrangente, alargada e corajosa dos Direitos Humanos de cada indivíduo”.
IRENE KHAN, Secretária-Geral da Amnistia Internacional

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Mais um Ano de Causas

      O ano de 2010 foi designado pela Comissão Europeia como o Ano Europeu do Combate à Pobreza e Exclusão Social com o propósito de reafirmar e reforçar o empenho político em tomar medidas com impacto decisivo no que respeita à erradicação da pobreza. Acima de tudo procurou dar-se visibilidade à luta contra a pobreza e exclusão social e sensibilizar os diferentes sectores da sociedade para a responsabilidade de todos no combate à pobreza.


Em 2011 temos um novo Desafio!

       O Conselho da União Europeia institui 2011 como o Ano Europeu das Actividades de Voluntariado que Promovam uma Cidadania Activa (AEV-2011)

Principais objectivos do AEV:
  • reduzir os obstáculos ao voluntariado na UE;
  • dar meios às organizações de voluntários e melhorar a qualidade do voluntariado;
  • recompensar e reconhecer o trabalho voluntário;
  • sensibilizar as pessoas para o valor e a importância do voluntariado.
 «Sê voluntário! Faz a diferença»

Já tiveste alguma experiência de Voluntariado?
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Como surgiram os ODM?

Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio nasceram das grandes conferências internacionais dos anos 90 sobre a População, Ambiente, Género, Direitos Humanos e Desenvolvimento Social.

O seu grande mérito é integrar os compromissos assumidos nessas conferências numa grande agenda mundial de desenvolvimento, definindo metas claras e prazos nos quais devem ser cumpridas.

''O problema não é que tenhamos tentado erradicar a pobreza global e falhado, mas que jamais uma tentativa séria e articulada tenha sido feita ''
                                                                                                James Grant, ex - director da UNICEF

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domingo, 9 de janeiro de 2011

Questão: Qual o Objectivo de Desenvolviemnto do Milénio que consideras mais importante?

Dá-nos a tua opinião! Marca a tua resposta no questionário que se encontra na barra lateral. Se ainda não sabes quais são os Objectivos, vê a imagem que se segue.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Imagine um futuro em que:

  • ... não exista pobreza nem fome.
  • ... todas as mães tenham saúde, as crianças não morram desnecessariamente e doenças como a tuberculose, a malária e o VIH/SIDA não existam.
  • ... todos os meninos e meninas completem o ensino básico e todos os homens e mulheres tenham oportunidades iguais.
  • ... o ambiente esteja recuperado de longos anos de exploração e poluição e os pais tenham orgulho de o entregar aos seus filhos.
  • ... a família global de nações e instituições esteja unida e em paz e as pessoas trabalhem em parceria, com eficiência e solidariedade, para eliminar a injustiça e o sofrimento do mundo.
Fonte: Declaração do Milénio das Nações Unidas (Adaptado) - Guia ODM O que são?

Não basta imaginar, temos de ACREDITAR!
                                                                                                      



A tua opinião!

Sabias o que eram os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio? Quais os Objectivos?

Dá-nos a tua opinião pessoal sobre o assunto...

Lembra-te, podemos sempre dar o nosso contributo.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

O que são os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio?Quantos são? Quais?

O nosso projecto!

Somos um grupo de alunos  do 12ºano da Escola Secundária de Barcelos. Aqui estamos com o intuito de divulgar o projecto que assumimos na disciplina de Área de Projecto : Os Objectivos de Desenvolvimento do Milénio!Não sabem o que é?
Se a resposta é NÃO, esperem pela próxima publicação...